quarta-feira, 17 de junho de 2009

FP me dá medo

Qualquer pessoa que conheça a Escola Técnica Fernando Prestes já sacou do que eu to falando. O clima nessa escola é MUITO TENSO. Quando eu digo tenso, pense bem, é uma visão de quem passa a manhã e a tarde lá, prefiro nem imaginar como é a vida noturna nesse lugar.

A começar pelo fato de a escola estar construída num buraco terreno mais baixo que a rua. A escola não segue o nível da rua de cima, muito menos da rua que a corta em baixo, ou seja, desnível total. Isso significa que a escola recebe um clima diferente do da rua – tanto a de cima quanto a de baixo-, com ventos fortes, geadas, podendo até nevar em invernos mais rigosoros. Agora falando sério, faz um friodocão naquele lugar, de fazer as calotas polares morrerem de inveja, quem conhece que fale por mim, pra não dizerem que sou exagerada.

Pra não assustar muito, vou começar pelo menos tenso, se é que assim posso chamar: os corredores escuros da escola. Podereparar, podereparar, qualquer aluno já se deparou nesse prédio com pelo menos um corredor mal iluminado..mas se for pra falar de um, tenho que eleger o que vai pra oficina. Caaaaracas, aquilo é o caminho direto pro inferno, assim, sem escala. Se eu tirar uma foto, tejuro, só vai sair um breu, um ponto preto. O problema é ter que passar por ali pra subir as escadas (e haja escadas naquele lugar) pra ir pra tua sala..aí fica tenso ao cubo. Irremediavelmente, o Assaf freqüenta aquele lugar, aliás direto vejo sua careca adentrar pelos fundos da oficina, que ironicamente sai pra um lugar muito bem iluminado (?) : uma sacada. Mas isso eu só fui descobrir em meados de outubro de 2007, o meu primeiro ano lá, época de gincana. Já neste ano de 2009, meu terceiro pra quem não sabe (quem sabe?), eu realmente entrei na oficina, pra de fato fazer algo lá. Não era coisa errada, juro. Descobri que lá é um lugar que serve incrivelmente pra nada, que eu passei a chamar de lixão depósito, onde se coloca tudo que não tem mais serventia pra escola, porém, tem coisas de valor lá, por exemplo os computadores Cobra.
Agora se tem uma coisa que me deixa desencorajada é que antes de chegar a esse corredor, nota-se a presença de um sujeito chamado Paul McCartney afixado na parede, logo ali à direita, num lugar que tem uma porta cortada ao meio (??) lugar de onde exala um inconfundível cheiro de incenso.O sujeito é cumprimentado insistentemente por alguns cidadãos toda vez que ali passam. Me incluam nessa.TENSO.

PS – Não posso deixar de deixar (?) claro todo meu respeito e amor s2 pela escola. Afinal, uma senhora de 80 anos o merece. Qualquer ofensa está nos olhos de quem lê estas histórias do mal.

Se te causei medo, acredite, é pra te fazer tomar mais cuidado por lá, ou seja, pro teu bem.


Continua...

2 comentários:

  1. muito beem comentado o fato do Paul*-*
    mas tu ja entro na 1ª porta a direita logo após a sala do Assaf ? [acredite é bad!]

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  2. hsuahushasa.... cara com certeza vc tem razao.. faiz um tempo q sai de lah.. mais um dos lugares mais macabros q tinha lah era a sala da manutençao (naum sei se ainda existe) mais era bem trash.. meio jogos mortais com bruxa de blair.. e tb tem o esquema embaixo da arkibancada do teatro q era uma cemiterio de coisas velhas.. e acredite.. tinha coisa velha lah eihn..

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