sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Eu falo de você

Que seja todo tipo de ilusão, a mais castigada
Passando assim despercebida
Que seja a mais querida.
Sem ser insensato, insensato é dizer que não vale a pena
“Insensato é todo ato de ser feliz sozinho”, já dizia o poeta
Pra quem?
Que falem do universo
De positividade,
De paráfrase, derreter ou desmanchar,
De loucura ou sanidade
De senso comum e obviedade
De fazer e refazer o mesmo ato de matar a sede
Nem que seja velha a sede,
Que falem de tudo,
Eu falo de você.

5 comentários:

  1. Eliete
    Adorei o seu blog, conheci através de um amigo!
    Você escreve muito bem, achei o seu poema de uma sensibilidade incrível.
    Eu escrevo poesia também, quem sabe um dia escrevo tão bem quanto você.
    Visitarei sempre, vou colocar na minha lista de blogs!

    Meus parabéns!

    Beijos

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  2. Parabéns!

    faz um tempo que acompanho o Blog, mas não era liberado comentários!

    seu toque é demais.

    sou fã.

    bjão.

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  3. uuau,


    agradecida, agradecida ^^

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