quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Sobre tudo aquilo que não é permanente

Quão volátil é o ser humano?
Quão disposta eu estive a mudar
E quanto mudei?
Por alguém, ou por mim?
Pra onde essas mudanças vão me levar?
Estou disposta a caminhar tanto?
Eu não gosto de previsões
Não e possível fazer previsões.
Então pra que tantos planos?
Se eu posso me perder dentro deles?
Se eles podem me enrolar
E tornar nebuloso o real.
De que valem as perguntas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Faça o que quiser