Quão volátil é o ser humano?
Quão disposta eu estive a mudar
E quanto mudei?
Por alguém, ou por mim?
Pra onde essas mudanças vão me levar?
Estou disposta a caminhar tanto?
Eu não gosto de previsões
Não e possível fazer previsões.
Então pra que tantos planos?
Se eu posso me perder dentro deles?
Se eles podem me enrolar
E tornar nebuloso o real.
De que valem as perguntas?
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