Ela passa, alguns olhos se perdem. Se encontram mais que rapidamente. Ela sai pelas mesmas portas que entra, olha para os mesmos olhos, querendo aqueles mesmos de antes. Percorre o caminho de ontem, que será o de amanhã. Correndo (de si). Quer encontrar, andar só se for ao lado, ao lado direito, não do errado. Ela vai, volta, caminha e para. Anda e despenca, vive aos trancos e ao fundo ouve sempre a mesma voz dizer: "estamos indo sempre para casa".
Eu não falo de mim (é porque eu não falo por mim).
eu amei isso.
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