sábado, 13 de fevereiro de 2010

Um mósquito!


Um mósquito! Era o que ele dizia! Foi o que ele viu, na Bíblia, na página certa. O que de alguma forma a qual não sei dizer o encontrou. Ele podia jurar, se necessário fosse. Ele podia provar, se todos eles quisessem. Eu não vi o mósquito. Eu nunca vi nada nessa história de mósquito, eu só ria era do jeito errado de ele falar. Eu era mais seguidora da Santa Gramática. Ele tinha fé, e eu descobri. Eu não senti exatamente alguma coisa, eu só quis abrir o Livro e começar algo Novo. Eu só quis abrir o Livro. E escolhi a certa! Entre tantas certas, eu abri a certa, a mais certa! Ele dizia tudo. Ele não tinha defeitos, ele era pra mim e ao mesmo tempo universal, ao mesmo tempo já foi de tanta gente, como eu e diferente de mim. Eu não vi o mósquito, eu nunca vi o dono da história do mósquito, mas essa história ficou sentida e ganhou sentido essa noite. E ela é minha agora. A minha história.

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